De repente, vez ou outra e por acaso, falo também o que não penso.
Depois, me retifico ou tento.
O que sinto, digo sem muitas erudições. Há palavras em nós vivas e mortas... Inertes e pulsantes... Palavras que brotam ou minguam... Palavras que vão e que ficam... Palavras que traduzem intrinsecamente os encantos de uma alma nua,
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