Há palavras em nós vivas e mortas... Inertes e pulsantes... Palavras que brotam ou minguam... Palavras que vão e que ficam... Palavras que traduzem intrinsecamente os encantos de uma alma nua,
Já não acho que haverá tanto sofrimento na partida, nem o medo do quarto vazio, da cama fria, da separação, dos dias sozinha... Com o tanto de lágrimas que já derrubei, me sinto hoje sem emoção alguma!
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