Há palavras em nós vivas e mortas... Inertes e pulsantes... Palavras que brotam ou minguam... Palavras que vão e que ficam... Palavras que traduzem intrinsecamente os encantos de uma alma nua,
E quando me perguntou se eu te avisaria quando deixasse de te amar, nada soube dizer. Mas respondi para mim que nunca se esquece um grande amor, só aprendemos a apagar a luz.
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