Eu sou as minhas mentiras, meus erros, meus passos, meus sucessos, meus fracassos, inteiro ou em tiras. Sou o que sobra quando o dia acaba. Quando as esperanças ficam fracas, sou também eu o que chora. Sou, afinal, o mero resultado de todo o meu passado, de tudo que é parte de mim. Sou eu olhando no espelho, a cada dia ficando mais velho: serei eu, o mesmo, até o fim.
Diogo Pimentel
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