Ser autêntica nesse mundo, nessa época tem um preço muito alto. O preço de ser considerada esquisita, diferente, de ouvir coisas como “ah, ela é assim mesmo” ou “É o jeito dela” ou “ah, ela é doida”. Mas na verdade quem tem um pingo de originalidade não troca essa postura por nada. Das poucas receitas prontas para a vida, uma que é consensual, é que o melhor jeito de viver bem é sendo você mesma.
Sucesso é isso, viver sua vida à sua própria maneira, ver o mundo do jeito que só você é capaz de ver. Não tem outro jeito. Cedo ou tarde pagaremos o preço.
Eu acabo pagando com juros e correção até, porém não deixo de ser o que e quem sou...
Me mostro bem pouco muitas e muitas vezes, gosto de ser transparente somente para os que me sabem e me sentem e isso me basta!
E falando em autenticidade dançante...
Sou totalmente adepta ao improviso, das notas, das canções, do que me toca e do que me move...
O que me toca na alma é o que transmito corporalmente... Sou toda balanço nas entrelinhas das minhas inconstâncias...
E música pra mim é isso, inconstância... Uma hora na voz, outra na melodia, um sopro, uma corda, uma ênfase, um desenrolar de sentimentos e emoções...
São 3 , 4 minutos em que eu escolho e mergulho na autenticidade de ser quem mais amo... EU!
:-P
"Eu sou funk, eu sou rock, eu sou bamba... Eu sou o amor da minha vidaaaaaa!"
Wedding Tickers
Nenhum comentário:
Postar um comentário