Há palavras em nós vivas e mortas... Inertes e pulsantes... Palavras que brotam ou minguam... Palavras que vão e que ficam... Palavras que traduzem intrinsecamente os encantos de uma alma nua,
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Uma prece...
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
...
A vida girou em falso como faz em tantas ocasiões,
e deu-se o desequilíbro. A gente cai, levanta,
uns seguem de perna quebrada,
outros de miolo mole, e muitos vão sem coração.
Mas cada um vai como pode.
Maitê
domingo, 29 de janeiro de 2012
No passo sem compasso...
Apaguei as luzes, calei as vozes, me guardei por fora para dar voz ao que estava dentro. Sentimentos desencontrados esmurravam as portas do coração. Pensei em organizá-los em uma fila, um de cada vez por favor. Tá certo que as vezes precisamos bagunçar para encontrar o lugar das coisas. Aprendi que nada é tão grande como a gente vê. Ainda bem! Decidi descomplicar o simples, simplificar os dias. A gente planeja tanto, aí vem o inesperado fazendo festa, rindo dos nossos projetos megalomaníacos, nos ensinar que muita coisa depende de nós, mas que a vida é muito mais que um bloco de notas. Vem nos mostrar que não existe receita pronta, palavra certa, escolhas erradas, a vida se apresenta cada dia com uma nova roupa e cabe a nós tirá-la para dançar ou ficarmos sentados esperando a coragem chegar.
Reaprendi a construir caminhos sem me preocupar com a chegada, apenas com cada passo da caminhada.
Renata Fagundes
sábado, 28 de janeiro de 2012
Lá fora...
É que hoje, lá fora, o dia me deu uma boa explicação. “Porque sim”, e ponto.
E eu tive que contemplar essas alegrias rasas, de olhares ressecados.
Mas aqui dentro permaneci líquida, fazendo dúvidas, insatisfeita.
Meus cantos acordam cheios e isso me encolhe, me desconcentra.
Minimizei.
Preciso da distração do caos, da poeira abaixada, da procura.
Preciso das borboletas lá fora e de um encontro, para esquecer
todo o resto.
É que tem dias que o silêncio de um olhar vazio faz barulho demais na alma.
Tem dias...
Alguns dias parecem presenças vazias.
E hoje eu preciso ser desdobrada, preenchida aos poucos, de forma sutil.
Não sei viver perdendo a noção do que é meu, tão próprio...
Acordei fazendo sentido. Hoje eu não quero ir.
Estou a caminho, de mim.
E pareço tão perto...
Priscila Rôde
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Resignada eu sigo...
O passeio da lágrima que vez por outra deságua na boca deixando o gosto salino, remete que esta, mesmo temperada paradoxalmente insossa sonhos.
É que a vida quando resolve dar-nos uma rasteira sabe bem o momento oportuno para fazê-lo.
A vulnerabilidade que o diga!
Quase sempre não há espontaneidade no convidativo que nos obriga rever os mapas da existência. Exauridos retornamos. Agora lutando também contra a frustração que tenta instalar-se diante do percurso falido; preço da negligência frente o que sinalizava para alteração do caminho.
Falhar? Falhamos! Tentar? Tentamos!
Estagnar será assumir o segundo erro.
Reabastecer-nos é preciso!
A estrada continua e o destino também, mas agora um novo caminho nos espera.
Embora se apresente trechos íngremes, há sonhos esperando o gosto bom da esperança que inaugura o novo dia.
“O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.” (*)
*Citação Bíblia Sagrada: Salmos 30.5 b.
Patrícia Costa
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Time de respiração...
E em meio ao meu time de “respiração”, eis que ele apareceu pra falar em saudades...
Chegou usar palavras minhas quando soprava o vazio que a ausência dele me deixava...
Chegou falando em saudade como se fosse um sentimento doído que somente ele sentiu, aquilo que esperei tanto para ouvir, veio simplesmente em uma hora em que o mesmo sentimento aqui dentro já não fazia mais tanto sentido...
Para respirar tive que abandonar a minha essência de entrega na totalidade, tive que pausar todos os sonhos, tive que amarrar a língua para não falar que amava, tive que fechar os olhos para não enxergar a sua direção, tive que me ocultar para não te exteriorizar...
Tive que silenciar minha boca, cegar meus olhos, tapar meus ouvidos e ser alguém de mentira para esquecer a verdade que me corroía pela falta da tua presença ...
Agora vem me falar de saudade?
Não que esse sentimento não me bate hora ou outra, porém, hoje enquanto você é fogo, sou iceberg flutuando junto mar... Enquanto me traz todas as certezas, navego com meu barco de verdades extras que fui salvando do afogamento no caminho da minha travessia...
Guardei todas as minhas expectativas e de tanta espera, o que virou aqui dentro foi adeus...
Na verdade hoje eu nem sei se quero falar do que está sentindo... Bacana mesmo saber que sentiu e sente saudades minhas, uma pena mesmo, foi ter sido em um momento tardio para cicatrizar a ferida que tua ausência me causou...
By Flor
Wedding Tickers
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Limites...
Antes eu pensava que se colocar em primeiro lugar era egoísmo. Hoje eu entendo o quanto o principal investimento tem que ser em nós mesmos. É através do nosso resgate, do nosso autoconhecimento, que adquirimos condições de não cair na armadilha da manipulação, da necessidade de ser aceito, amado, ou de simplesmente, usar o outro como foco para uma desesperada fuga de um encontro com quem somos com quem estamos. Quando não nos cuidamos antes de qualquer espécie de “generosidade”, procuramos, inconsciente ou conscientemente, nosso próprio benefício, por mais que o mesmo, aparentemente, se estenda ao outro: sentimo-nos úteis, bons, nos sentimos, inclusive, superiores. Por isso, é tão importante ter um vasto olhar para o nosso interior antes de sair por aí oferecendo ajuda ou apontando o dedo como pseudo-psicólogos do mundo.
Quantas vezes aconselhamos em vez de pedir colo, ou engolimos nossa dor para tentar curar a alheia. E damos fragilmente aquilo que em nós ainda não está firme. Isso não nos deixa mais fortes, apenas mais disponíveis... Isso nos distrai do que precisamos arrumar na nossa própria vida. Isso nos tira, temporariamente, do nosso caminho, por talvez achar que a própria caminhada seja mais árdua.
Mas quando há o investimento pessoal, seja lá o que façamos, fazemos sempre por uma causa mais nobre: para ter um relacionamento amoroso livre de dependências, amizades sem cobranças, uma convivência pacífica com a sociedade em geral e, sobretudo, o altruísmo verdadeiro. Por isso, é tão importante ter um vasto olhar para o nosso interior antes de sair por aí com aquela fantasia de salva-vidas (quando os afogados somos nós mesmos).
Portanto, vá ao encontro do outro quando estiver encontrado a si mesmo e quando estiver finalmente desistido de abandonar sua própria realidade.
Seja intenso, extenso, inteiro. E, sobretudo, honesto.
Marla de Queiroz
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Cansada do tradicional...
Cansei do balanço tradicional...
Meus minutos andam em contratempo, por mais que eu permaneça por algum tempo "linear", o que tem dentro de mim é mais forte, me força a trabalhar em outros planos...
Quem anda em linha não vê nível inferior ou superior apenas o mediano e de mediano já basta meu salário né?! rs
Aiiiiii aiiiii, depois de alguns distúrbios psíquicos tradicionais, estou voltando para o meu velho e maravilhoso funkeado!!
7, 8 e a vida continua em contratempo, com diagonais, muito swing e jogo de cintura porque minha vida, sinceramente daria um filme daqueles...
Com direito a obsessão, loucura desmedida, tradicionalismo, várias sacadas funkeadas, romances conturbados e no final uma japa FIRME e FORTE para topar qualquer PARADA!!
Beijo Tchau é isso que tenho pra hoje!!!
Wedding Tickers
domingo, 22 de janeiro de 2012
Palavras da Marla...
Existe tanta simplicidade na forma como o mundo se nutre, nos nutre e é nutrido. A fruta que cai da árvore devolvendo ao solo tudo que a tornou flor e depois alimento. E depois eu vejo a lua mudar de "frase", e o mar mudar de expressão, e o corpo reter o líquido do sal, e a gente sendo remexido como as marés. Eu vejo a cidade alvoroçada começar a cair de sono, e os bares se esvaziarem, e pessoas pedindo por mais anestesia, outras por mais sossego_ uns desejos gritam, outros clamam por silêncio. Há quem se alimente de sombras, há quem se movimente para a luz. Não há certo nem errado, existe o tempo sagrado de cada um. E a sua maneira de conduzir a própria vida. Uns passos flácidos, outros firmes, uns carentes, outros dormindo abraçados.
No meio dessas divagações, eu penso no processo e na importância do amor. Em como ele é a referência da direção que cada um toma. Uns que o buscam, outros que o repelem, alguns o encontram, muitos entendem que ele está sempre presente.
Mas eu não sei bem o que quero dizer se não tenho ambição de chegar a lugar algum agora... Talveez só me interesse contar que é muito bom descomplicar a própria existência, mas que nem todos estão prontos para viver a nudez da simplicidade. Por isso, tudo sempre parece tão complexo.
Acho que deveria funcionar mais ou menos assim (pra gente sofrer menos): amar e ser amado, mas antes e acima de tudo, amar demais a si mesmo e reconhecer-se merecedor de alguém saudável e afetivamente disponível, numa proporção justa de amorosidade e entrega.
Mas não desistam. Só não compliquem. Amadureçam e devolvam ao Universo os mesmos nutrientes que os alimenta. Recebam o eco Bom do que emanaram.E desejem o BEM. E sejam tão honestos com vocês mesmos até que isto se estenda ao outro e que não seja mais uma qualidade, mas uma característica.
Marla de Queiroz
sábado, 21 de janeiro de 2012
Etapa Final...
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Cicatriz ou Ferida...
Um emaranhado de histórias
Parecem coisas do passado
Um castigo de outra vida
Que trago agora como dívida
Em meio há dias cinzentos
Uma mistura master de sentimentos
Angustia e Solidão
Conceitos jogados ao vento
Tudo ao avesso
Com a fúria do furacão
Sinto-me fixando residência à beira do precipício
Uma casa sem portas, sem janelas, sem alicerces,
Aqui onde me encontro quase não tem ar
Pareço saltar de um avião sem pára-quedas para pousar
Mais enfrentando essa estrada aqui estou
Juntando forças do que ainda me restou
Catando daqui e dali bases para construir meu castelo
Não deixando perder em mim
A esperança de reencontrar este elo
Elo entre meu Eu e Deus...
Para por um fim neste caos e dizer adeus...
E tudo vai passar
Tudo vai melhorar
Dias ensolarados hão de vir
E com a minha felicidade contribuir
Só preciso aceitar
Que às vezes o mal é preciso enfrentar
Hoje só uma dúvida me afronta
Me consome e amedronta
Uma pergunta que talvez não seja respondida
E no coração o que ficará?
A cicatriz ou a ferida?
By Flor
Wedding Tickers
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Raiva...
Ah, deixe-me reclamar um pouco de tudo e querer coisas absurdas como alfabetizar o sol! Eu sei quão bela é a vida, sei que as coisas que não são fáceis muito menos simples. Mas quero berrar minhas angústias até fazer as pazes com meu silêncio novamente.
Ah, deixe-me experimentar essa ira e dar socos no ar até trincar o vento que vem de encontro aos meus passos dando mais peso e lentidão a minha caminhada. Meu grito ou choro não é falta de esperança, é um respeito profundo por mim quando me sinto fragilizada. Se estou dramática, ainda não cheguei aonde quero: quero ser trágica!
A inquietação tamanha desses dias todos me arrasta para praia com papel, caneta e uma raiva enorme de tudo. Chego arrastando a cadeira, entediada e sinto o mar mais violento que eu, me redimindo. Tão agressivo, é capaz de engolir um corpo, uma gaivota e de cuspir cristais de sal na brisa doce. (Por que eu deveria estar mais calma que ele?) Fiquei foi com inveja do seu poder de arrebentar tudo com tamanha simplicidade e destreza. E de cuspir o lixo acumulado deixando na areia um retrato dos maus-tratos: restos de plástico, pombos e moscas sobrevoando a podridão. Porque, assim como ele, eu não engulo sapatos.
No meio de toda raiva sendo expulsa, pensei por que não se pode ser autobiográfica ou agressiva sem pedir desculpas com tanta antecedência. Quero só olhar, sem observar, sem absorver. Quero dizer sem atribuir juízos de valor, só pra desabafar. Quero poder sentir essa raiva sem ter que lidar com a indignação de quem me quer doce e positiva sempre porque se acostumou. E depois, quando a raiva for embora, não pretendo me resgatar, mas me reinventar e ficar o tempo que for necessário me redescobrindo...
Não me venha com frases de “fique em paz”, neste momento estou na profundidade da raiva e sentindo isso por todos os meus poros, não quero conselhos amorosos ou delicados, quero o direito de também esbravejar...
Não quero que me roubem um segundo dessa fase, desse instinto primitivo, ele é precioso. A paz eu conheço e ela não está ausente, só quero experimentar até aonde meu ser alcança a totalidade. Eu quero estar plena de todas as emoções pra que elas não me governem, mas passem por mim. Quero me permitir cada segundo dessa sensação, porque eu a sei tão transitória quanto o maior dos mais definitivos amores. E se ainda assim quiser deixar o seu rastro, me fale de tua dor, tua alegria, tua conquista, tua pendência, teus planos, tua raiva, me conte uma mania tua, compartilhe tuas belezas comigo para que eu possa aprender com elas.
E me deseje inspiração... A única coisa que quando falta me tira a paz.
By Flor
Wedding Tickers
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
A face da dor...
Foi assim...um dia ruim
De dilúvio
Que precisa ser esquecido
Que nem deveria ter sido vivido
Um dia em que o céu escureceu
Depois chorou
Incessantemente lágrimas derramou
Anunciando que a grande dor
Ainda iria chegar
Mas ninguém queria acreditar
Que tanta dor
Ainda pudesse aumentar
E sua face mostrar
Conheci nesse dia, da dor, a fisionomia
Tão dura, tão fria
Amarga, a cor encarnada
Jorrando ao invés de lágrimas
Gotas de sangue desesperadas
Um dia assim...inesquecível pra mim
Partido em mil pedaços
Inúmeros estilhaços
Que corações atravessaram
Causando um rasgo tão profundo
Que ninguém da terra
E nem mesmo do outro mundo
Conseguirá costurar
Aquilo que não tem como se remendar.
Silvana Duboc
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Noite de furacão...
Sim... não acredito em meia vida, meio mergulho, meia entrega. Sou vento em noite de furacão. Derrubo telhas, arranco portas, levanto tampas de bueiro...até tropeço e caio tantas vezes. Mas é bom demais voar ao sabor do vento forte. Às vezes me assusto, tenho medo e vontade de me esconder entre frestas. Mas sei que ali não há lugar para mim. Quero muito da vida, preciso de gente, de espaço e de luz. Acredito em constelações e sonho com o vôo por sobre as estrelas. O combustível para essa viagem está também nas pessoas que agrego para o trajeto. Gosto disso. De dividir olhares sobre o que vemos. Porque não há um saber maior sobre o saber de todos. Amo a idéia da conquista, mas sou muito melhor quando somo e divido. Entre todos.
Quer saber??? Nem sempre dá certo; às vezes estou absolutamente decepcionada e descrente, ainda bem que dura pouco e que logo volto ao meu norte desencanado e crédulo. Ainda bem!
By Flor
Wedding Tickers
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
domingo, 8 de janeiro de 2012
Tem que ter...
Tem que tentar e não conseguir. Achar que vai dar e ver que não deu.
Querer muito e não alcançar. Ter e perder.
Tem que ter coragem de olhar no fundo dos olhos de alguém que a gente ama e dizer uma coisa terrível, mas que tem que ser dita.
Tem que ter coragem de olhar no fundo dos olhos de alguém que a gente ama e ouvir uma coisa terrível, mas que tem que ser ouvida.
A vida é incontornável. A gente perde, leva porrada, é passado pra trás, cai. Dói, ai. Eu sei como dói. Mas passa.
Tá vendo a felicidade ali na frente? Não, você não tá vendo, porque tem uma montanha de dor na frente. Continue andando.
Você vai subir, vai sentir frio lá em cima, cansaço.
Vai querer desistir, mas não vai desistir porque você é forte e porque depois do topo a montanha começa a diminuir e o único jeito de deixá-la pra trás é continuar andando. Você vai ser feliz.
Tá vendo essa dor que agora samba no seu peito de salto agulha? Você ainda vai olhá-la e rir da cara dela.
sábado, 7 de janeiro de 2012
E se?
Temos em nós o sentimento de que quando desistimos de um caminho tomado é como se tivéssemos que reconhecer abertamente nosso erro, nossa má decisão, nossa fraqueza como ser humano que não soube ter o discernimento de fazer as escolhas certas na hora certa.
Wedding Tickers
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Por tudo...
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Me perdoe meu Deus...
"Deus, me perdoe por não ter agradecido pelo dia de ontem, afinal, eu estava viva, e é isso que importa não é?! Estar viva, respirando, saudável, pelo menos por fora... Me perdoe por estar magoada, não tenho esse direito. As coisas acontecem por consequência das minhas escolhas, se não deu certo é minha culpa, não Te perguntei antes, não entreguei nas Suas mãos, e era isso que eu deveria ter feito desde o começo, não?! Às vezes eu erro por falta de fé, ou melhor, por medo de que Sua vontade não seja igual a minha, quando sabemos que, a Sua, sempre é a correta e a nossa só nos machuca... eu sei que o Senhor não queria que eu passasse por isso, mas não pôde evitar pq me deu livre arbítrio, certo?! Esse é o preço a ser pago pelas minhas escolhas, não é?! Me perdoe por não Te perguntar antes, por achar que, escolhendo sozinha, as coisas dariam certo... muitas coisas aparentam boas, quando na verdade é só um disfarce... Vc sempre quis me mostrar isso, mas eu não acreditava, não é mesmo?! Me perdoe por ignorá-Lo, quando o que queria era me ajudar pq sabia o resultado dessas minhas escolhas... Me perdoe por ser tão cabeça dura e achar que o Senhor estava equivocado, quando na verdade, a equivocada era eu, tentando me enganar, criando uma visão de uma coisa que nunca seria do modo como eu via... uma ilusão. É isso que as pessoas fazem quando querem muito uma coisa e sabem que não vai ser do modo como sonharam... criam uma ilusão, não é?! Me perdoe por isso tbm, por tentar enganar a mim mesma, por eu mesma planejar meu sofrimento, por eu mesma me fazer sofrer, quando não era essa a Sua vontade, me perdoe..."
Ana Dragalzew
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Aos poucos...
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Hoje...
Wedding Tickers
Não espere!
“..Se joga, se perde, se encontra, abraça o mundo, há tantos caminhos, tantas coisas bonitas espalhadas por ai, pelos cantos, e o que a gente não pode fazer é esperar, então continua, vai caminhando, voando, do jeito que se sentir bem, até chegar aonde você quer. E quando chegar, invente outro caminho, ficar no mesmo lugar, nunca foi tão chato.”
Fernanda Myamoto
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