Há palavras em nós vivas e mortas... Inertes e pulsantes... Palavras que brotam ou minguam... Palavras que vão e que ficam... Palavras que traduzem intrinsecamente os encantos de uma alma nua,
Aprendi a não economizar amor, elogios, encontros. Aprendi a tentar não viver simbioticamente. Eu preciso saber quem sou dentro e fora das relações. É preciso ter um lugar para voltar sempre. E esse espaço eu criei dentro de mim. Marla de Queiroz
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