"Amamos tão pouco e tão mal, com uma metade ou até mesmo com um quarto de nós mesmos. E amamos, no outro, alguns pedaços escolhidos, os mais conhecidos,
aqueles que nos causam menos medo. É tão raro amarmos alguém por inteiro, com
aquilo que nos agrada e com aquilo que não nos agrada. É tão raro sermos amados
por inteiro, com nossas cavidades de sombra, com nossos dorsos de luz".
FONTE: Jean-Yves Leloup. O Romance de Maria Madalena: Uma mulher incomparável.
Campinas, SP: Verus Editora, 2004. p. 83-84.
Há palavras em nós vivas e mortas... Inertes e pulsantes... Palavras que brotam ou minguam... Palavras que vão e que ficam... Palavras que traduzem intrinsecamente os encantos de uma alma nua,
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Sobre o amor...
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