E me perguntaram hoje como estava meu coração,
depois de uma lágrima dolorida escorrida no rosto,
suspirei fundo e respondi: – Cheio de mágoas, dúvidas e amor.
Há palavras em nós vivas e mortas... Inertes e pulsantes... Palavras que brotam ou minguam... Palavras que vão e que ficam... Palavras que traduzem intrinsecamente os encantos de uma alma nua,
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