Há palavras em nós vivas e mortas... Inertes e pulsantes... Palavras que brotam ou minguam... Palavras que vão e que ficam... Palavras que traduzem intrinsecamente os encantos de uma alma nua,
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Sou eu...
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Homem ausente...
Desde o início dos tempos o homem é considerado “o chefe da família”, o provedor, aquele de quem se espera a segurança, o suprimento, o porto seguro. Claro que os tempos mudaram, que hoje as mulheres assumiram (ou tentam) seu papel de igualdade, sua postura e sua independência.
Acontece que essa trajetória é muito lenta, gradativa, iniciada pelas categorias sociais de nível de escolaridade dita “superior”.
Nas classes mais baixas e nas bem mais altas, as mulheres ainda se sujeitam a atitudes de passividade, ou apenas de “ajudantes” no orçamento doméstico. Ficam satisfeitas com a condição de “donas de casa” e “mães”, como se isso fosse uma profissão. No fundo, se entregam a árduas tarefas de agradar e garantir um lar aconchegante e receptivo para o “homem da casa”.
Tudo bem, nada a opor, se isso for uma decisão de comum acordo, porém, na maioria das vezes, isso implica numa ausência quase que constante desse homem do seu lar.
Com o custo de vida cada vez mais difícil de administrar, o orçamento ficar apenas nas mãos de um só numa família por vezes numerosa, implica em aumento do número de horas ausente do lar, em muitas delas para tentar um “bico” para garantir sustento dos seus.
Aí, esse homem batalhador, forte, determinado, fica cansado, carente, sem disposição para discutir assuntos pertinentes à sua própria família. Ele quer mais é comer, dormir, relaxar. E chega em casa e encontra a esposa ansiosa por carinhos, por atenção, por se sentir amada. Encontra os filhos querendo mostrar o que fizeram na escola, o que já sabem, o quanto estão progredindo. E ele quer assistir àquele jogo de futebol, ou ver aquele filme que esperou a semana toda, bebendo sua cervejinha, ou um café gostoso e fresquinho. Mal se aconchega, o sono vem, independente de sua vontade.
E ele perde olhares, insinuações, o calor do corpo amado, dias de sacrifícios para que ela se mostrasse mais magra e desejável. Perde a visão da lingerie nova, do novo corte de cabelo, da nova cor do esmalte. Perde a sensação dos lençóis perfumados com alfazema, a maciez da pele hidratada com creminhos, a lassidão daquele vulcão a ponto de entrar em erupção.
Curioso é que ele passa o dia desejando essas coisas, que observa nas mulheres com quem trabalha ou que repara pelas ruas. Ele as vê, as mede, as compara. Sempre chega à conclusão que nenhuma substituiria a sua, a escolhida, mas a elas ele mostra o homem sensual, o amante ardente, o bem-humorado executivo ou liberal, ou funcionário, sempre disposto a escutar ou a dar uma opinião e conselho útil.
Então, por que não quando chega em casa?
Por que não se guardar e mostrar àquela eleita que o espera em brasa no lar?
Por que não compartilhar das alegrias e decepções que a vida se nos impõe?
Talvez a resposta não esteja nele, e sim nela.
Talvez ela não seja essa maravilha preparada para o amor que desfiei em tantas linhas.
Talvez ela não tenha percebido que, embora ela se canse tanto ou mais que ele no trabalho doméstico, ela esteve ali, poupada das competições, aporrinhações, pressões que o trabalho proporciona. Ela estava em casa, na companhia dos filhos, preparando o lar.
Talvez ela tenha esquecido a sensualidade, a maneira de se aproximar, de se insinuar, de se mostrar com desejos, de tomar a iniciativa, de ser criativa, de esperá-lo de forma especial, envolta em véus de mistério e paixão.
A menos que não haja interesse pela manutenção do casamento, ambos deveriam tomar cuidado com essa ausência. Há sempre o risco de se acostumar com a ausência e se buscar locupletá-la em outros endereços, tanto para um quanto para outro (e que eles não se enganem, achando que a santinha do lar não tem tesão).
Cabe a ambos mudarem a rotina do descaso, atraírem um ao outro, como nos velhos tempos. E aquelas antigas fórmulas ainda valem, como mandar as crianças para a casa dos avós ou tios, dar folga a empregada, preparar jantar à luz de velas, com música e decoração especiais. Flores fora de hora, bilhetinhos apaixonados e (pq não?) obscenos, estrear novas peças íntimas (ambos), usar um perfume sensual, preparar o leito daquele jeito...
Não há receita para acabar com a solidão a dois. E nem sempre a cama é resposta aos problemas. Nesse caso, uma conversa franca, com esclarecimento dos pontos, quem sabe? Não acredito muito nessas conversas cara a cara, pq já se vive a situação de longa data, quando a solidão começa a pesar. Portanto, tratemos de dar vazão aos caprichos do amor e do sexo, e assumir uma posição de companheiros, de cúmplices e de amantes.
O homem ausente só é realmente ausente se sua companheira não estiver presente, dividindo com ele as tensões, as responsabilidades e a cama.
E atenção, homens ausentes! Essa mulher só se fará presente e sedutora, se estiver feliz em sua condição de mulher e parceira, se sentir que seu espaço é dividido igualmente, se perceber que ainda é sua amada e única na “selva escura e desvairada, para viver um grande amor” (como bem o disse Vinícius de Moraes).
Lílian Maial
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Está lá, escondida em algum canto...
Começamos cedo.
Nossas brincadeiras envolvem arrumar a casinha, cuidar dos filhinhos, fazer comidinha. Arrumamos o cabelo, pintamos nossas bocas, vamos supostamente às compras, sonhamos sem medo. Acreditamos que o mundo é uma maravilha, que tudo podemos e ao nosso lado um príncipe sempre teremos.
Queremos logo crescer, para ir buscar na vida o que ela pode nos oferecer.
Somos faceiras, arteiras, festeiras...
Plena é a existência de uma menina... Ela sabe tudo e se prepara para a vida que mais tarde terá de enfrentar.
Não, não pensem que direi a vocês que lá fora da bolha de sabão tudo se desmancha.
Quero é relembrar desses sonhos que ainda moram lá naquele espaço-criança de nossos corações onde éramos as mais bonitas, as mais inteligentes, as melhores em tudo.
Aquilo que não conhecíamos com esse nome e se chama auto-estima.
Aquilo que muitas de nós perdemos pelo caminho da vida e que é tão importante ter ao menos um pouquinho para passar feito pó de arroz no rosto de vez enquanto.
Aquilo que nenhum espelho do mundo, por mais perfeito que seja, poderá mostrar se não existir: amor por si mesma.
Isar Maria Silveira
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Num dia chuvoso...
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
O resto vem depois!
Existe tristeza por baixo de minha raiva, como se fosse uma proteção do desespero. As exigências e expectativas sem razão que a vida me oferece, tem raízes. Sinto-me preocupada com as opiniões alheias quando me usam aleatoriamente. Não vou mais prender atenção, nem me importar, com o que os outros pensam. Vou ser eu! Vou me livrar desta dependência. A culpa é uma maneira de ter raiva de si mesma... Culpa? Que culpa? Tenho medo da derrota, medo de sofrer e, sobretudo medo de te perder.
Toda razão, perde o seu fim, se o coração estiver ocupado. Em mim o amor se fez do jeito que deveria ser feito. Saudade esta é infinita... Estou amando mais do que o amor é capaz. Nesta loucura, eu finjo que é normal, e entro fundo no meu propósito. A despeito dessas conseqüências de ordem física e emocional me deixam sem poder dissolvê-las. Tudo isso perturba a clareza do raciocínio, afeta decisões e inviabiliza argumentações. Não sofro, pois me alimento deste amor, que crio na minha mente. São sonhos ilusórios, mas que faz viver os momentos. Somos uma espécie bastante teimosa. “Água mole em pedra dura tanto bate até que fura!”
Mantenho um relacionamento só meu... Por isso pergunto a mim mesma, por que tanto medo? Por que tenho medo de assumir riscos razoáveis? Temo por minha reputação, pelo que os outros possam vir a pensar? Esses medos são condicionados à minha família... Mas como dar freio ao coração? Sou independente!
A saudade me torna consciente para o amanhã. O que posso perder? O que pode acontecer de pior? Devo viver o presente, este sim, é o importante. Se a morte é uma realidade inevitável, isto será tão arriscado? As paredes que se erguem à minha volta, quando me sinto emocionalmente ameaçada, são feitas do medo. Tenho que aliviar minhas emoções. Acho que não devo, me agredir e muito menos me ferir, ante do acontecimento. Tenho que ter estabilidade suficiente para o amanhã... O resto vem depois!
Rosa Cruz
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Desabafo...
Está ruindo, caindo tudo por terra! Mesmo sem querer e sem desejar nada disso, estou a enfrentar sozinha o dilúvio dos dias de tristeza e solidão... Drasticamente e completamente ferida me deixo sentir tudo que tens magoado e machucado minha alma.
O teu senso de justiça, cumplicidade, companheirismo, sensibilidade, amor e amizade está muito aquém do que imaginava. Vestido de você, todo bordado de egoísmo, se esconde atrás do medo de pensar no “plural”, devido ao vício da singularidade de sempre.
Hoje joga brasas em mim e assopra queimando o que existe dentro e fora, só se vê as cinzas e sinto as ardidas feridas do mau amor que lanças como fagulhas sobre meus pedaços...
Mesmo passando por amargos caminhos, ainda sinto-me inteira e preciso estar assim para enfrentar a dura realidade que a vida ainda me reserva.
By Flor
Wedding Tickers
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Toda mulher é doida!
...Se ela tiver coragem de passar por mais alegrias e desilusões – e a gente sabe como as desilusões devastam - , terá que ser meio doida. Se preferir se abster de emoções fortes e apaziguar seu coração, então a santidade é a opção. Eu nem preciso dizer o que penso sobre isso, preciso? Mas vamos lá. Pra começo de conversa, não acredito que haja uma única mulher no mundo que seja santa. Os marmanjos devem estar de cabelo em pé: como assim, e a minha mãe??? Nem ela caríssimos, nem ela. Existe mulher cansada, que é outra coisa. Ela deu tanto azar em suas relações que desanimou. Ela ficou tão sem dinheiro de uns tempos pra cá que deixou de ter vaidade. Ela perdeu tanto a fé em dias melhores que passou a se contentar com dias medíocres. Guardou sua loucura em alguma gaveta e nem lembra mais. Toda mulher é doida. Impossível não ser. A gente nasce com um dispositivo interno que nos informa desde cedo que, sem amor, a vida não vale a pena ser vivida, e dá-lhe usar nosso poder de sedução para encontrar the big one, aquele que será inteligente, másculo, se importará com nossos sentimentos e não nos deixará na mão jamais. Uma tarefa que dá para ocupar uma vida, não é mesmo? Eu só conheço mulher louca. Pense em qualquer uma que você conhece e me diga se ela não tem ao menos três dessas qualificações: exagerada, dramática, verborrágica, maníaca, fantasiosa, apaixonada, delirante. Pois então. Também é louca. E fascina a todos. Todas as mulheres estão dispostas a abrir a janela, não importa a idade que tenham. Nossa insanidade tem nome: chama-se Vontade de Viver até a Última Gota. Só as cansadas é que se recusam a levantar da cadeira para ver quem está chamando lá fora. E santa, fica combinado, não existe. Uma mulher que só reze, que tenha desistido dos prazeres da inquietude, que não deseje mais nada? Você vai concordar comigo: só se for louca de pedra.
Martha Medeiros
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
8º Mês Kauezinho...
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domingo, 20 de fevereiro de 2011
Inconstâncias...
Nossa vida na verdade é uma inconstância, há tantas mudanças, tantas rotações... Um dia pensamos de um jeito e no outro já é diferente. Vivemos escolhendo, voltando atrás, mudando e mudando de opnião... Somos eternos mutantes!
Existem pessoas por quem damos a vida e de repente elas perdem o valor, os caminhos que vamos trilhando e julgamos ser o mais correto, em determinado momento mudamos a rota. O que muitas vezes nos dislumbra e nos enche de expectativas vira simples ilusão...
Existem os que parece ter tudo para dar certo, tudo combinando, tudo perfeito, pois é, de tanta perfeição vira pura decepção. Já aqueles que às vezes nem notamos, surge de repente e fica!
Bem da verdade mesmo, eu gosto dessa metamorfose, nossa vida está rodeada dela, o que seriam das borboletas se não houvessem as lagartas?
O que sei é que não sou a mesma de ontem e muito menos serei a mesma de amanhã, porém, em essência, continuo intacta, intensa e profunda...
Quero continuar nessa oscilação inconstante, nesse vai e vem de fases, palavras e emoções... Alcançando sonhos, ultrapassando minhas fraquezas, superando meus desafios, ganhando, perdendo, caindo, levantando e tatuando na alma todas as sensações...
Felicidade de verdade não é uma possibilidade a ser alcançada é para ser sentida! Hoje estou assim, me sentindo feliz!
E tenho consciência de que na minha inconstância sou toda "balanço" mais no meu íntimo, sei bem o que me pesa!
By Flor
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Fraqueza...
Às vezes sinto como fraqueza essa minha ânsia de recordar e reacender o que habita aqui dentro. Não sei se sinto tristeza ou felicidade... Foram dias maravilhosos e de alegria plena, onde tudo se encaixava, os olhares se completavam, os corpos não se descolavam e o amor nunca faltava. Havia uma união e uma sintonia que mantinha meu semblante constantemente renovado.
Hoje afogada em recordações e apegada às fotos, fico paralisada analisando a harmonia e o sorriso que nelas estampava. Pensando em tudo o que passei e realizei, fui mais feliz do que imaginava...
Da gaveta fui tirando mais e mais lembranças de um amor hoje adormecido e comecei a me confundir, preferi guardar tudo novamente. Lembrei sim de que um dia fui feliz, mas, esse dia ficou no passado do nosso começo. Minha memória é falha, mas do amor que tivemos não consigo esquecer um só momento...
O tempo consome tudo e consegue inverter as mais gritantes alegrias...
Não sei se o que está guardado um dia voltará à tona... Mais deixo trancado aqui as minhas melhores lembranças e só elas que permito existirem e persistirem, pois, o que se plantou e produziu frutos não morre jamais!
By Flor
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Intolerância...
Já sorri para fugir da tristeza (várias e várias vezes), já fugi de algumas alegrias, já bebi só para fugir da realidade. Já fugi de alguns sentimentos, de algumas verdades e de alguns desejos. Já fugi dos meus princípios e até da minha razão. Já fugi de alguém, já fugi de mim. Por medo, por fraqueza, covardia. Assumo, e não tenho a menor vergonha em dizer isso. Sou humana, cometo erros, loucuras e vez ou outra sou infantil. Mas chega uma hora que a gente cansa e eu cansei de correr, de me esconder, de ser fugitiva.
Quero minha liberdade de ser "somente eu" de volta, quero o meu eu falando mais alto, quero minha opinião exposta e levada a sério. Quero existência de dentro para fora. E se eu quero, eu vou ter. E não abro mais mão disso não! Não mais! Chega de ser movida por algo ou pelas vontades dos outros, chega de calar quando preciso falar. Agora, se preciso falar, eu falo, se o jeito for gritar, eu berro. Vai ser assim, e quer saber? Tô nem aí...
Vou me libertar, me soltar, me encarar. Se quiser, que me enfrente e que me aguente. Segure a onda que a maré está brava. Do contrário, beijo-tchau e não-me-liga!
Escolha, a opção é tua. E de uma coisa eu tenho certeza, isso não é mais problema meu.
O tempo passou e eu descobri que não adianta eu ser a legalzinha, a compreensivazinha, a boa esposinha, a amiguinha. Pára! Chega de inhas por aqui!
Tem coisas que não cabem mais em mim, não combinam, não batem e não vão rolar.
Estou me refocalizando, agora com a digital novamente no lugar, na foto será: primeiro eu! Você? Depois a gente vê. Sorry, mas hoje o meu nome também se chama intolerância. Prazer!
By Flor
Texto adaptado de Karine Mello
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
E a gente...
"Em muitos trechos do caminho, às vezes bem longos, carregamos muito peso na alma sem também notar.
A gente se acostuma muito fácil às circunstâncias difíceis que às vezes podem ser mudadas.
A gente se adapta demais ao que faz nossos olhos brilharem menos.
A gente camufla a exaustão.
A gente inventa inúmeras maneiras para revestir o coração com isolamento acústico para evitar ouvi-lo.
A gente faz de conta que a vida é assim mesmo e ponto.
A gente arrasta bolas de ferro e faz de conta que carrega pétalas só pra não precisar fazer contato com as nossas insatisfações e agir para transformá-las.
A gente carrega tanto peso, no sentimento, um bocado de vezes, porque resiste à mudança.
Até o dia em que a alma, cansada de não ser olhada, encontra o seu jeito de ser vista e de dizer quem é que manda."
Ana Jácomo
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Capacidade...
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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Só temos a nós mesmos...
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Quase...
Ainda pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase. É o quase que me incomoda, que me entristece, que me mata trazendo tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase morreu está vivo, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades que escaparam pelos dedos, nas chances que se perdem por medo, nas idéias que nunca sairão do papel por essa maldita mania de viver no outono.
Pergunto-me, às vezes, o que nos leva a escolher uma vida morna; ou melhor não me pergunto, contesto. A resposta eu sei de cór, está estampada na distância e frieza dos sorrisos, na frouxidão dos abraços, na indiferença dos "Bom dia", quase que sussurrados. Sobra covardia e falta coragem até pra ser feliz. A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai. Talvez esses fossem bons motivos para decidir entre a alegria e a dor, sentir o nada, mas não são. Se a virtude estivesse mesmo no meio termo, o mar não teria ondas, os dias seriam nublados e o arco-íris em tons de cinza. O nada não ilumina, não inspira, não aflige nem acalma, apenas amplia o vazio que cada um traz dentro de si.
Não é que fé mova montanhas, nem que todas as estrelas estejam ao alcance, para as coisas que não podem ser mudadas resta-nos somente paciência porém, preferir a derrota prévia à dúvida da vitória é desperdiçar a oportunidade de merecer. Para os erros há perdão; para os fracassos, chance; para os amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Um romance cujo fim é instantâneo ou indolor não é romance. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.
Sarah Westphal
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Girassois...
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Um amor de verdade!
Viver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida. Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das idéias de cada um. Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente.
Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão.
Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades. Só quem se ama pode encontrar em sua vida Um Amor de Verdade!
Zíbia Gasparetto
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Na água...
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Com samba no pé...
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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Última chance...
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Mergulhando...
Se for pra "se jogar" vem,
Se for pra megulhar fundo vem,
Se for pra reinventar, recriar, remoldar vem,
Se for pra sentir o mais profundo dos sentimentos vem,
Se for pra tentar de tudo vem,
Se for pra ir além dos limites vem,
Se for pra amar acima de todas as coisas vem,
Mais se for pra reescrever a história...
...Só venha se for com caneta!
By Flor
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domingo, 6 de fevereiro de 2011
Não me dôo pela metade
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Precisando de um abraço...
Porque se as palavras têm estado sempre tão disponíveis,
E a menina que mora em mim precisa tanto de um abraço."
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Somos desafiados todos os dias... O que precisamos mesmo é ter discernimento e esperteza para diferenciar os bons dos maus, mesmo que eles sorriam para nós da mesma maneira e nos confunda...
A verdade está no fundo dos olhos e sorriso algum esconde isso!
By Flor
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Onde há amor pra tudo dá-se um jeito!
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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
O que preciso hoje!
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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Eu quero um samba...
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
No meu olhar...
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