Quantos eus podem existir dentro de você mesmo? Às vezes fico me perguntando a respeito de quantas coisas passam aqui dentro de mim e eu mal consigo ouvir ou entender esses sussuros distantes que ecoam dentro de mim de uma maneira que eu não consigo decifrar.
Existe um eu que está contente com as coisas que eu estou consigo correr atrás e as coisas nas quais eu estou conseguindo colocar em prática. Tornar projetos imaginários em coisas reais que estão aí pra quem interessa ver. Durante muito tempo e acho que ainda um pouco, sempre fui uma pessoa que viveu muito no campo da imaginação, das grandes idéias que nunca saíram da gaveta. E isso me angustiou demais até que em um momento tive que abrir mão de certas coisas e fazer as coisas serem possíveis mesmo que não fosse do jeito que estavam dentro da minha cabeça e de certa maneira vivo mais tranqüila e de certa forma realizada assim.
E nisso surge um eu que sempre existiu em mim, aquele eu que você conhece desde que você tem aquela memória mais vaga da sua infância. E nesse eu sempre ficou claro os defeitos e as qualidades que não mudam dentro de você independente do tempo, das pessoas e da vida que você tenha vivido. É como uma tatuagem que existe e mapeia a sua alma. Esse eu idealizador, otimista, extremista e que acredita que você tem e é aquilo que você planta. Sem saber muito bem porque isso, essa idéia sempre me norteou e cada vez mais acho que ela faz sentido. E bem ou mal ela me trouxe aqui com todos os meus erros e acertos. E esse eu ainda acredita que possa existir um amor que caiba nos meus sonhos e que não obrigue eu mudar esse DNA de quem eu sou. Eu quero um amor que não mude o DNA da alma de ninguém, pois não quero ser o entrave e nem a chave para a felicidade de ninguém. Acho que ninguém tem as chaves da minha felicidade, mas eu ainda acredito em amor romântico.
Existe um eu que está contente com as coisas que eu estou consigo correr atrás e as coisas nas quais eu estou conseguindo colocar em prática. Tornar projetos imaginários em coisas reais que estão aí pra quem interessa ver. Durante muito tempo e acho que ainda um pouco, sempre fui uma pessoa que viveu muito no campo da imaginação, das grandes idéias que nunca saíram da gaveta. E isso me angustiou demais até que em um momento tive que abrir mão de certas coisas e fazer as coisas serem possíveis mesmo que não fosse do jeito que estavam dentro da minha cabeça e de certa maneira vivo mais tranqüila e de certa forma realizada assim.
E nisso surge um eu que sempre existiu em mim, aquele eu que você conhece desde que você tem aquela memória mais vaga da sua infância. E nesse eu sempre ficou claro os defeitos e as qualidades que não mudam dentro de você independente do tempo, das pessoas e da vida que você tenha vivido. É como uma tatuagem que existe e mapeia a sua alma. Esse eu idealizador, otimista, extremista e que acredita que você tem e é aquilo que você planta. Sem saber muito bem porque isso, essa idéia sempre me norteou e cada vez mais acho que ela faz sentido. E bem ou mal ela me trouxe aqui com todos os meus erros e acertos. E esse eu ainda acredita que possa existir um amor que caiba nos meus sonhos e que não obrigue eu mudar esse DNA de quem eu sou. Eu quero um amor que não mude o DNA da alma de ninguém, pois não quero ser o entrave e nem a chave para a felicidade de ninguém. Acho que ninguém tem as chaves da minha felicidade, mas eu ainda acredito em amor romântico.
Trechos do texto de Tiago Miranda
Amei!!
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