Há palavras em nós vivas e mortas... Inertes e pulsantes... Palavras que brotam ou minguam... Palavras que vão e que ficam... Palavras que traduzem intrinsecamente os encantos de uma alma nua,
“Temos que continuar e criar sem parar, mesmo com a nossa dor. É na doença do corpo e da alma que renascemos fortes, otimistas e com gosto sutil para a felicidade.”
(Marcelo Rubens Paiva, trecho do livro A segunda vez que te conheci)
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