Nunca gostei dos corações sadios e felizes. Sempre preferi a dependência que os sofredores tinham . Era quase uma doença. Uma doença que me fazia procurar sempre os que mais precisavam de mim, só por isso. Só pelo fato de que eles precisariam de mim e ao contrário dos corações pulsantes, não iriam embora.
Sempre gostei da ideia de acolher, de abraçar, de proteger, de dar carinho, atenção, de cuidar das feridas e tornar forte de novo. Sempre quis isso pra mim. Sempre quis isso por mim!
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