quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Voo...



Com a sutileza dos que sabem ficar, o amor me deixou morar (pequena):

- “Você pode ir aonde desejar. Se me machucar... Aviso, tá?”*

Com a delicadeza dos que sabem voar, me deixei voltar. Palavra-pássaro ficou imensa.

Tem gente que é céu, ninho, meu lar: alma de abertura extensa.
Impulso para o coração disparar, pousar no mar. Enfeitar represas.

Voo. Venha, junto.

Priscila Rodê

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