Há palavras em nós vivas e mortas... Inertes e pulsantes... Palavras que brotam ou minguam... Palavras que vão e que ficam... Palavras que traduzem intrinsecamente os encantos de uma alma nua,
“Sim, viver dói, aprender dói, mudar dói. No geral sair da zona de conforto que tanto buscamos dói, mas sempre parece ser o necessário, ou mesmo o único caminho…”
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