
Confesso que até admiro quem consegue se sentir satisfeita estando sempre em terra firme, embora igualmente admire aquele pescador que se lança sem medo ao mar bravio e que aprendeu a amá-lo por dali tirar o seu sustento e o seu alimento (do corpo e da alma). Talvez esse "pseudo-equilíbrio" seja a minha perdição!
Quero ser terra firme e quero simultaneamente ser mar, aí acabo, tantas e tantas vezes, virando lama, areia molhada e isso, na verdade, nunca me deixou satisfeita! Deveria?
By Flor
Nenhum comentário:
Postar um comentário