Há palavras em nós vivas e mortas... Inertes e pulsantes... Palavras que brotam ou minguam... Palavras que vão e que ficam... Palavras que traduzem intrinsecamente os encantos de uma alma nua,
sábado, 25 de outubro de 2008
Lições de Vida...
Não sei por que lhe escrevo.
Aliás, eu nem sei se lhe escrevo!
Acho que me escrevo
Que de você me exorciso!
Não lhe escrevo porque,
Quando escrevo
Como em tudo que faço,
Coloco a alma, o sentimento.
Você tem alma?
Sabe da alma humana
Ou sabe só de você?
E sentimento!?
É algo que você não entende,
Que você não vive,
Portanto, não corresponde!
Sentimento é algo grande demais
Para a sua pequenez.
É assim mesmo...
Existem pessoas, como você,
Que nasceram para pequenas coisas
E, das quais, não se pode esperar as grandes,
Pessoas que são como pequenas pedras
Que apesar da aparência inofensiva, pequena
Quebram vidraças
Incomodam dentro do sapato...
Que estão aí para nos mostrar
Que nem tudo é maravilha!
Papel triste esse seu,
Desejo triste esse meu
Que quis dar-lhe outro papel!
Mas não me importo.
Você pode ser pequeno
Mas eu sou grande!
Obrigada por, na sua pequenez,
Ter me dado uma grande lição
É doido, mas me faz aprender!...
Vai passar...
E essa pedra não vai incomodar tanto!
A vidraça, eu troco
O sapato, eu tiro, limpo e calço novamente
A vida continua...
Com erros e acertos!
É assim que nós crescemos...
Mena Morena
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