Gosto muito desse verbo tocar.
Ele passa o recado dos sentidos e faz proezas com emoções e sentimentos. Passou o Natal, o ano engatinha e a gente tenta acompanhar o ritmo, ensaiando os primeiros passos.
É comum ouvir a fala repetida: “Se eu tivesse a experiência de hoje...”
Não gosto muito disso.
Decerto, teria sido sem graça viver os anos de encanto da juventude, centrada em comportamentos que muita gente chama de maturidade.
Como alcançar a pseudo-experiência de hoje, sem quebrar a cara... agir impulsivamente... cair... levantar...
Maduro, maduro mesmo, só fruta ao ponto de cair do pé.
Em qualquer idade ou etapa da vida todo mundo pode balançar, se ventos sopram a desfavor.
Vejo jovens agindo com segurança, adultos enxugando olhos molhados na infantilidade de ser...
Sem fazer chantagem nem papel de vítima com as perdas difíceis que ao longo do meu tempo, vão sendo creditadas no custo de viver.
Acabou-se o ano velho e me proíbo de começar o novo com mofos ficados de chuvas mais intensas. Que me importa, se isso ou aquilo não deu certo.
Já passou, tenho uma agenda nova pra cumprir com espaço para os imprevistos do cotidiano...
Estou em fase de costurar sonhos novos, porque os antigos se realizaram ou foram despachados de carona com 2007.
Seguirei levando a boa-nova do otimismo, fazendo exatamente o que quero livre de cobranças pessoais, alheias, respeitando como sempre a privacidade dos outros, mas não cedendo um milímetro na medida do meu bem estar.
De uma coisa tenho certeza. Continuo com um pé na terra, dois nas nuvens, e com os três arriados, quando o bom censo anunciar a decolagem do meu mundo de poesia.
Agradeço a Deus por estar viva, saudável e deliciosamente feliz para enfrentar os 365 dias de 2008.
Ele passa o recado dos sentidos e faz proezas com emoções e sentimentos. Passou o Natal, o ano engatinha e a gente tenta acompanhar o ritmo, ensaiando os primeiros passos.
É comum ouvir a fala repetida: “Se eu tivesse a experiência de hoje...”
Não gosto muito disso.
Decerto, teria sido sem graça viver os anos de encanto da juventude, centrada em comportamentos que muita gente chama de maturidade.
Como alcançar a pseudo-experiência de hoje, sem quebrar a cara... agir impulsivamente... cair... levantar...
Maduro, maduro mesmo, só fruta ao ponto de cair do pé.
Em qualquer idade ou etapa da vida todo mundo pode balançar, se ventos sopram a desfavor.
Vejo jovens agindo com segurança, adultos enxugando olhos molhados na infantilidade de ser...
Sem fazer chantagem nem papel de vítima com as perdas difíceis que ao longo do meu tempo, vão sendo creditadas no custo de viver.
Acabou-se o ano velho e me proíbo de começar o novo com mofos ficados de chuvas mais intensas. Que me importa, se isso ou aquilo não deu certo.
Já passou, tenho uma agenda nova pra cumprir com espaço para os imprevistos do cotidiano...
Estou em fase de costurar sonhos novos, porque os antigos se realizaram ou foram despachados de carona com 2007.
Seguirei levando a boa-nova do otimismo, fazendo exatamente o que quero livre de cobranças pessoais, alheias, respeitando como sempre a privacidade dos outros, mas não cedendo um milímetro na medida do meu bem estar.
De uma coisa tenho certeza. Continuo com um pé na terra, dois nas nuvens, e com os três arriados, quando o bom censo anunciar a decolagem do meu mundo de poesia.
Agradeço a Deus por estar viva, saudável e deliciosamente feliz para enfrentar os 365 dias de 2008.
Quem precisa de mais para...
ir tocando a vida!!!
By Flor